Ao ser solicitada a refletir sobre o papel da inclusão digital no processo educativo, percebo que minha primeira preocupação é pensar , mais propriamente em Educação.
Da mesma forma em que há uma preocupação em conceituar Inclusão Digital sem deixar de preocupar-se com qualquer instância que envolva a construção do conceito, penso ser necessário preocupar-me com o que seria o processo educativo.
De que forma teríamos um processo educativo ideal ? Qual seria o cidadão resultante de uma educação justa e digna ? Por quê pensar sobre isto ?
Porque a inclusão digital, a meu ver, abre um mundo que pede maturidade e espírito crítico para que este benefício não se perca na superficialidade.
Vejamos um pouco da atualidade : a escola , de maneira geral, ainda engatinha na apropriação e adoção das tecnologias para o cotidiano de ensino/aprendizagem, mas seus alunos já estão a par da internet e seus usos há muito tempo.
Os alunos já têm consciência das facilidades para pesquisa e comunicação, porém o computador frequentemente serve a usos para a burocracia da escola e com viés particular de cada usuário.Sabemos também que a qualidade da informação trazida por alunos de seu cotidiano familiar é baixa e não favorece o bom uso da internet.
Temos, assim, duas situações críticas a serem resolvidas no ambiente de ensino/ aprendizagem para as quais a tecnologia seria um facilitador, desde que bem aproveitada.
Há a necessidade de formação de professores para que, introduzindo o bom uso do computador, venham ligar seu aluno ao verdadeiro mundo do conhecimento, proporcionando melhoria na qualidade de ensino par este.
Sabe-se que o jovem e a criança levam para casa muito do que é transmitido e vivido no ambiente de ensino/aprendizagem e transformam-se em disseminadores dos fatos que acontecem na escola. A qualidade de vida de uma comunidade pode e deve ser afetada pela melhoria do ambiente escolar que a serve.
Surge, num dado momento, ao se discutir sobre inclusão digital e acesso à internet, a questão da invasão das culturas locais, em comunidades menos favorecidas economicamente, pelas tecnologias de informática e comunicação de comunidades culturais de grande poderio, ou seja, a perda da cultura local em favor de uma globalização da cultura.
Pode partir da escola o incentivo à comunidade para a divulgação da sua cultura de forma a constituir, não um sentimento de invasão, mas um ambiente de troca, havendo a interação colaborativa de saberes que valorizam o ser humano das mais diferentes regiões do país, e, por que não, do planeta.
Penso ser este um dos grandes valores da inclusão digital no processo educativo, transformando o aluno em um efetivo construtor e divulgador da sua cultura, ao invés de ser apenas um assimilador passivo das possibilidades advindas da internet.
Da mesma forma em que há uma preocupação em conceituar Inclusão Digital sem deixar de preocupar-se com qualquer instância que envolva a construção do conceito, penso ser necessário preocupar-me com o que seria o processo educativo.
De que forma teríamos um processo educativo ideal ? Qual seria o cidadão resultante de uma educação justa e digna ? Por quê pensar sobre isto ?
Porque a inclusão digital, a meu ver, abre um mundo que pede maturidade e espírito crítico para que este benefício não se perca na superficialidade.
Vejamos um pouco da atualidade : a escola , de maneira geral, ainda engatinha na apropriação e adoção das tecnologias para o cotidiano de ensino/aprendizagem, mas seus alunos já estão a par da internet e seus usos há muito tempo.
Os alunos já têm consciência das facilidades para pesquisa e comunicação, porém o computador frequentemente serve a usos para a burocracia da escola e com viés particular de cada usuário.Sabemos também que a qualidade da informação trazida por alunos de seu cotidiano familiar é baixa e não favorece o bom uso da internet.
Temos, assim, duas situações críticas a serem resolvidas no ambiente de ensino/ aprendizagem para as quais a tecnologia seria um facilitador, desde que bem aproveitada.
Há a necessidade de formação de professores para que, introduzindo o bom uso do computador, venham ligar seu aluno ao verdadeiro mundo do conhecimento, proporcionando melhoria na qualidade de ensino par este.
Sabe-se que o jovem e a criança levam para casa muito do que é transmitido e vivido no ambiente de ensino/aprendizagem e transformam-se em disseminadores dos fatos que acontecem na escola. A qualidade de vida de uma comunidade pode e deve ser afetada pela melhoria do ambiente escolar que a serve.
Surge, num dado momento, ao se discutir sobre inclusão digital e acesso à internet, a questão da invasão das culturas locais, em comunidades menos favorecidas economicamente, pelas tecnologias de informática e comunicação de comunidades culturais de grande poderio, ou seja, a perda da cultura local em favor de uma globalização da cultura.
Pode partir da escola o incentivo à comunidade para a divulgação da sua cultura de forma a constituir, não um sentimento de invasão, mas um ambiente de troca, havendo a interação colaborativa de saberes que valorizam o ser humano das mais diferentes regiões do país, e, por que não, do planeta.
Penso ser este um dos grandes valores da inclusão digital no processo educativo, transformando o aluno em um efetivo construtor e divulgador da sua cultura, ao invés de ser apenas um assimilador passivo das possibilidades advindas da internet.
